Magnetos mais potentes aumentam o poder diagnóstico do exame, especialmente para o sistema nervoso.
A maior parte dos bons equipamentos de ressonância magnética atualmente em uso tem bobinas que geram campo magnético de 1,5 tesla (T). Sabe-se, no entanto, que um ganho adicional na qualidade da imagem pode ser obtido com o uso de aparelhos de 3,0 T.
Essa diferença é particularmente crítica em algumas áreas do conhecimento, tais como a Neurologia, pois a maior resolução do exame permite a detecção de alterações cerebrais de pequenas dimensões e melhora a visualização das estruturas vasculares.
O equipamento ainda possibilita a realização de estudos bioquímicos mais abrangentes in vivo, com o auxílio da espectroscopia, assim como a execução de mapeamento funcional cortical.
Embora a ressonância 3,0 T tenha aplicações na investigação de outros órgãos, os maiores benefícios do exame são vistos mesmo na avaliação do sistema nervoso central.

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