O problema está na exposição prolongada a sons intensos.
Os tocadores digitais de música estão cada vez mais baratos e potentes, têm grande capacidade de armazenamento e baterias duradouras e, agora, até se integram a celulares. Os fones de ouvido, por sua vez, são discretos e privativos. A conseqüência dessa sonorização solitária é a criação de uma legião de pessoas propensas a desenvolver distúrbios auditivos induzidos por ruídos, o conhecido trauma acústico. As lesões causadas pela exposição continuada a sons literalmente ensurdecedores acometem as fibras nervosas e/ou as células ciliadas da cóclea, determinando perda insidiosa, progressiva e irreversível da audição.
No passado, o ruído era socialmente compartilhado e, quando em excesso, reprimido. Hoje, os adolescentes passam longos períodos escutando música em alto e bom som, sem que ninguém se dê conta disso, ultrapassando facilmente os limites de segurança. Alguns aparelhos disponíveis no mercado chegam a gerar intensidade sonora de até 130 decibéis, próxima à da decolagem de um jato.
Na adolescência, portanto, a prevenção de perda auditiva e de outros problemas induzidos pelo ruído passa pelo entendimento desses fatores de risco entre os profissionais de saúde, os pais e os jovens. Essa consciência alcança até mesmo várias celebridades do rock.
Assessoria Médica |
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Dr. Mário Munhoz: [email protected] |
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