O conhecimento em Neuroimunologia ascendeu em ritmo acelerado nas últimas décadas. Condições que eram englobadas em um espectro nebuloso de doenças desmielinizantes ou variantes da esclerose múltipla estão sendo encaradas como entidades nosológicas distintas, o que tem contribuído para diagnósticos mais precisos e intervenções terapêuticas mais eficazes e personalizadas. A Neuroimagem possui um papel fundamental nessa jornada por conseguir identificar sinais mais específicos, dar forma a lesões que podem ter apresentações clínicas semelhantes e identificar achados subclínicos ou assintomáticos. Nesse contexto, a ressonância magnética configura um método essencial para o diagnóstico e o acompanhamento desses pacientes, servindo ainda como a ferramenta paraclínica e não invasiva mais impactante no avanço dessa área do conhecimento.
O material de apoio do nosso simpósio no encontro anual do BCTRIMS apresenta um artigo escrito pela nossa equipe de Neuroimagem sobre o papel da imagem por ressonância magnética no diagnóstico diferencial de esclerose múltipla, doenças do espectro da neuromielite óptica e o complexo universo das doenças desmielinizantes.
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