Para eliminar seu possível grau de subjetividade, a análise morfológica das células sanguíneas conta com sistema informatizado.
Para eliminar seu possível grau de subjetividade, a análise morfológica das células sanguíneas conta com sistema informatizado.
A análise diferencial de células do esfregaço de sangue periférico é um componente essencial do hemograma e tem extrema importância em algumas situações. Muitas vezes, as alterações observadas sugerem quadros infecciosos, inflamatórios e doenças hematológicas, até mesmo leucemias e enfermidades linfoproliferativas. Contudo, embora seja habitualmente realizada por técnicos qualificados, essa análise é laboriosa e pode apresentar certo grau de subjetividade, por ser totalmente dependente do observador. Tais motivos levaram o Fleury a introduzir, em sua área de Hematologia, um equipamento constituído por um sistema informatizado de análise de imagem, acoplado a um microscópio automatizado. O aparato permite a avaliação morfológica dos esfregaços de sangue periférico, com estudo das hemácias e contagem diferencial dos glóbulos brancos, de modo rápido, acurado e reprodutível. As imagens podem ser compartilhadas remotamente, facilitando as validações por parte da equipe técnica ou médica e, evidentemente, sua inclusão nos laudos dos exames. Além de melhorar a eficiência técnica e a consistência dos resultados, o equipamento oferece a possibilidade de utilização das fotos para fins educacionais, tanto em programas de educação continuada quanto de aprimoramento profissional dos colaboradores.

Tela do novo sistema de análise morfológica: o hemograma do século XXI.
A visão automatizada da morfologia das células do sangue
1) O microscópio automatizado “varre” o esfregaço de sangue periférico.
2) Em seguida, registra a localização de cada célula encontrada.
3) Por meio de uma rede neuronal artificial, o sistema pré-classifica o achado.
4) A imagem é, então, gravada e armazenada num arquivo para posterior confirmação por técnico qualificado.

Hemácia parasitada por plasmódio.

Célula blástica com bastonete de Auer.

Tricocitoleucemia (hairy cell).
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| Dr. Jorge Luiz Mello Sampaio: [email protected] |
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