Linha do tempo
1926 – Fundação do Fleury
Anos 30 – Surgimento dos primeiros equipamentos de EEG
1936 – Início das cooperações técnicas entre Fleury e universidades brasileiras
1939 – Desenvolvimento da vacina contra a febre amarela
Descoberta do fator Rh do sangue
1940 – Demonstração do fator reumatoide
1941 – Mudança do Fleury para a Rua 7 de Abril
Introdução da citologia clínica por Papanicolaou e Traut
Invenção da imuno-histoquímica
1943 – Primeiro uso bem-sucedido da penicilina contra uma infecção
2ª metade dos anos 40 – Início da terapia antineoplásica
1945 – Desenvolvimento do primeiro teste de coagulação do sangue
1946 – Invenção dos tubos a vácuo para coleta de sangue
1948 – Descoberta da cortisona
1951 – Fusão do Fleury com patologistas da Rua Marconi
Início das atividades em Anatomia Patológica
1953 – Descoberta da estrutura de espiral dupla do DNA
Criação da primeira máquina para contar células do sangue
1954 – Início da comercialização da warfarina como medicamento
Eleição do tempo de Quick para monitorar o efeito anticoagulante
1955 – Determinação do número de cromossomos humanos por Tijo
Cromossomos humanos
1960 – Descrição do cromossomo Philadelphia
1961 – Criação da seringa hipodérmica e da agulha descartável
1962 – Mudança do Fleury para a Rua Cincinato Braga
Descoberta do efeito teratogênico da talidomida
1967 – Realização do primeiro transplante de coração na Cidade do Cabo
Caracterização da imunoglobulina E
1971 – Desenvolvimento da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR)
1972 – Chegada dos primeiros analisadores automáticos ao Fleury
Surgimento da tomografia computadorizada
1975 – Descentralização do atendimento do Fleury, com a criação de uma nova unidade de coleta
Desenvolvimento dos anticorpos monoclonais por Georges Köhler e César Milstein
1978 – Nascimento do primeiro bebê de proveta
Anos 80 – Desenvolvimento dos sistemas modernos de vídeo-EEG e polissonografia
1980 – Descoberta do HIV
1982 – Implantação do sistema de atendimento ao cliente no Fleury
Reconhecimento da aids como nova doença
1985 – Introdução do CA-15-3 como marcador sérico de câncer de mama por R. Tobias
Aplicação da técnica de PCR por R. K. Mullis et al
1988/89 – Criação dos tomógrafos com aquisição espiral
Tomografia multislice
Anos 90 – Implementação dos tomógrafos multislice
1990 – Início do Projeto Genoma Humano
1994 – Implantação do código de barras nas amostras do Fleury
1995 – Ampliação das unidades de atendimento em São Paulo
1996 – Criação do site do Fleury
1998 – Implementação do sistema de acesso a resultados pela internet
Desenvolvimento do teste imuno-histoquímico para a proteína HER-2, alvo do trastuzamabe
Pesquisa em genética
2000 – Início das parcerias do Fleury com hospitais
2001 – Mudança do Fleury para a sede técnico-administrativa, no Jabaquara
Liberação do mesilato de imatinibe para tratar a LMC, que inaugurou a era da terapia alvo-molecular específica
2002 – Introdução de resultados de exames de imagem na internet
2003 – Conclusão do Projeto Genoma Humano
2006 – Surgimento da vacina contra o HPV
2007 – Conquista da certificação do Colégio Americano de Patologistas pelo Fleury
2008 – Realização do primeiro transplante completo de face
2009 – Desenvolvimento de teste para detecção do H1N1 pelo Fleury
Sequenciamento do genoma do câncer
Instalação da microscopia digital na Hematologia para ampliar a automação do hemograma
2010 – Criação dos Centros de Medicina Integrada do Fleury
Início da telemedicina em análises clínicas
2014 – Desenvolvimento de teste para detecção do Chikungunya pelo Fleury
2015 – Desenvolvimento de teste para detecção do Zika vírus pelo Fleury
2016 – A história continua...
Com a contribuição de: |
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Dr. Celso Granato Dra. Christiane Gouveia Dr. Gustavo Loureiro Dr. Ibraim Masciarelli Francisco Pinto Dr. José Gilberto Vieira Dr. Luis Eduardo Coelho Andrade Dra. Maria de Lourdes Chauffaille Dra. Mônica Stiepcich Dr. Nairo M. Sumita Dr. Rui Maciel Dr. Wagner Antonio da Rosa Baratela |
Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.