Exames de PET/CT e SPECT cerebral podem contribuir para a diferenciação entre indivíduos normais e pacientes com Alzheimer inicial.
Exames de PET/CT e SPECT cerebral podem contribuir para a diferenciação entre indivíduos normais e pacientes com Alzheimer inicial.

A detecção precoce e fidedigna dos diversos tipos de demência é essencial no manejo dos pacientes com essa suspeita. As imagens de Medicina Nuclear, obtidas por PET/CT e SPECT cerebral, fornecem subsídios para o diagnóstico diferencial dessas entidades clínicas, avaliando ainda a progressão do quadro e a resposta ao tratamento, principalmente na mais comum das demências – a doença de Alzheimer. A maioria dos estudos com esses métodos em pacientes com Alzheimer evidencia uma redução bilateral do fluxo sanguíneo e do metabolismo nas regiões temporais ou temporoparietais, que, apesar de inespecífica, auxilia o clínico na confirmação da hipótese diagnóstica. Nesse sentido, tanto o estudo por PET/CT, que analisa se o metabolismo cerebral está preservado por meio da marcação da glicose com flúor-18, quanto o SPECT cerebral, que verifica a perfusão, podem diferenciar idosos normais, ou com comprometimento cognitivo leve, de indivíduos com Alzheimer inicial. Por serem exames funcionais, o fato é que ambos detectam alterações mais precoces e em geral mais extensas do que os métodos anatômicos, como a tomografia computadorizada e a ressonância magnética. No estudo por PET/CT, a realização simultânea da tomografia do cérebro contribui de forma significativa para a análise das imagens, seja detectando características adicionais com padrões associados à doença de Alzheimer, que corroboram os achados de PET, seja servindo de referencial anatômico. Além disso, como tem uma geometria de aquisição das imagens muito mais eficiente, o método consegue obter registros de resolução superior à do SPECT cerebral.
| Assessoria Médica em Neurorradiologia |
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