Já é sabido pelos especialistas que, devido à redução da exposição solar pelo maior uso de protetores solares e pelo próprio estilo de vida nos grandes centros urbanos, a prevalência de hipovitaminose D vem aumentando.
Já é sabido pelos especialistas que, devido à redução da exposição solar pelo maior uso de protetores solares e pelo próprio estilo de vida nos grandes centros urbanos, a prevalência de hipovitaminose D vem aumentando. Mas de quantos indivíduos estamos falando?
Pois bem, num estudo realizado pela equipe de Endocrinologia do Fleury, a frequência de níveis inadequados de 25-hidroxivitamina D (25(OH)D) chegou a quase 60% em um grande contingente de pessoas, a maioria dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Os pesquisadores analisaram nada menos que 59.812 amostras de pacientes de 18 a 70 anos de idade, obtidas entre janeiro de 2011 e julho de 2012.
A dosagem de 25(OH)D foi feita por cromatografia líquida acoplada à espectrometria de massas em tandem, tendo adotado, como critérios diagnósticos, níveis acima de 30 ng/dL como suficiência da vitamina D, entre 20 e 29 ng/dL como insuficiência e abaixo de 20 ng/dL como deficiência. Os resultados apontaram que exatamente 59% das dosagens encontravam-se entre 10 e 30 ng/mL e, mais ainda, mostraram-se sazonais, ou seja, durante a primavera foram, em média, 27% inferiores aos obtidos no outono.
Outros estudos desenvolvidos na cidade de São Paulo já haviam demonstrado que a hipovitaminose D é altamente frequente tanto em idosos quanto em indivíduos jovens. “Nossa pesquisa também conclui que, mesmo com radiação solar adequada ao longo de todo o ano, o Brasil tem uma alta prevalência de níveis inadequados de vitamina D, além de destacar o fenômeno de sazonalidade, geralmente encontrado em países de latitudes maiores”, destaca a endocrinologista Cynthia M. A. Brandão, assessora médica do Fleury na área de Endocrinologia.
Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
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