A ressonância magnética (RM) de corpo inteiro tornou-se mais uma ferramenta, em adição às técnicas atuais, para o estudo por imagem das doenças difusas do sistema esquelético.
A ressonância magnética (RM) de corpo inteiro tornou-se mais uma ferramenta, em adição às técnicas atuais, para o estudo por imagem das doenças difusas do sistema esquelético, uma etapa importante e consolidada na condução clínica de afecções primárias e secundárias que afetam a medula óssea.
Quando comparado aos exames de cintilografia óssea e tomografia por emissão de pósitrons, o método apresenta alta sensibilidade e especificidade na detecção e, principalmente, no controle de tratamento de metástases ósseas e de doençasmalignas, em especial o mieloma múltiplo.
Apoiada pelos avanços técnicos ocorridos na última década, a RM de corpo inteiro tornou-se um estudo rápido e específico, obtendo imagens de todo o esqueleto axial e apendicular sem o uso da radiação, presente em outros métodos. Além de aprimorar o acompanhamento das lesões ósseas múltiplas, possibilita a avaliação simultânea de órgãos e de tecidos moles adjacentes, facilitando, assim, o controle evolutivo e de disseminação dos tumores, bem como aperfeiçoando a avaliação de extensões tumorais regionais das neoplasias em tratamento.
ARQUIVO FLEURY
Por fim, o exame ainda permite a aquisição de imagens localizadas em áreas tumorais de maior importância clínica no tratamento ou mesmo daquelas detectadas durante o exame, tais como as submetidas à radioterapia, além de fazer a diferenciação entre tumores e fraturas por insuficiência óssea.
Principais indicações da RM de corpo inteiro
Assessoria Médica |
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Dr. Marcelo Astolfi C. Nico |
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