Os dados oferecidos por esse recurso diagnóstico otimizam o manejo dos pacientes com a doença.
Além de ser usado para medir a aptidão física em indivíduos saudáveis, tanto em esteira quanto em bicicleta, o teste cardiopulmonar (TCP) é fundamental para a avaliação funcional de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Os dados objetivos produzidos pelo exame mostram o grau de limitação para o exercício e contribuem para o diagnóstico diferencial com outras causas de dispneia e fadiga. O TCP pode igualmente classificar a gravidade da doença e fornecer informações prognósticas essenciais para a identificação de candidatos a transplante cardíaco ou a outras terapias avançadas. Ademais, facilita a prescrição de atividades de reabilitação e o controle da resposta ao tratamento. Entre as variáveis estudadas pelo teste, o pico de consumo de oxigênio (PVO2) é considerado a medida mais objetiva para a análise desses pacientes. Um fator limitante para a mensuração do PVO2 é a possível dificuldade de o indivíduo com IC se aproximar do exercício físico máximo. Nessa situação, são decisivas as medidas expiratórias como a relação entre o dióxido de carbono produzido e o oxigênio consumido (RQ), o padrão da ventilação-minuto (VE) e a inclinação do equivalente respiratório de gás carbônico (VEVCO2 slope), sugerida por alguns autores como a mais apropriada para a avaliação de IC, já que não requer esforço máximo. Os estudos demonstraram que uma relação aumentada indica pior evolução e que a mortalidade cresce à medida que a VEVCO2 slope se eleva.
Leia mais sobre o emprego do TCP no prognóstico de insuficiência cardíaca.
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Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.