Com o desenvolvimento de ensaios mais sensíveis, até pequenas elevações desse hormônio podem ser detectadas, mesmo diante de supressão do TSH
Com o desenvolvimento de ensaios mais sensíveis, até pequenas elevações desse hormônio podem ser detectadas, mesmo diante de supressão do TSH
Empregada desde a década de 80, a tiroglobulina continua sendo o marcador mais sensível no seguimento do carcinoma de tiroide. A disponibilidade do hormônio tiroestimulante (TSH) recombinante, a partir de 2000, proporcionou sua dosagem na vigência de níveis elevados de TSH, o que aumentou a sensibilidade do exame, sem os efeitos colaterais da falta de hormônio tiroidiano. As diretrizes mais recentes sugerem que um valor de tiroglobulina inferior a 2 ng/dL, após estímulo com TSH recombinante ou hipotiroidismo, pode predizer baixa recorrência do tumor.
Paralelamente ao desenvolvimento dos estudos que possibilitaram a utilização do TSH recombinante, os ensaios de tiroglobulina foram se tornando mais sensíveis, permitindo a identificação de pequenas elevações desse marcador, mesmo diante de níveis de TSH suprimido – o método usado no Fleury, por exemplo, apresenta sensibilidade funcional de 0,1 ng/dL. Diante disso, o uso da tiroglobulina sérica – dosada por esses ensaios mais sensíveis – e a realização da US cervical podem ser suficientes para o seguimento dos pacientes com carcinoma de tiroide de baixo risco.
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Assessoria Médica |
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Endocrinologia Dra. Ana Hoff: [email protected] Dra. Rosa Paula Mello Biscolla: [email protected] Dra. Milena Gurgel Teles Bezerra: [email protected] Dr. Rui M. B. Maciel: [email protected] |
Fleury conta com todos os recursos para a investigação, incluindo um setor de provas funcionais.
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