A pesquisa reforça o arsenal diagnóstico para esclarecer a etiologia das infecções respiratórias agudas, contribuindo para direcionar o tratamento e a prevenção.
Já está disponível, no Fleury, uma tecnologia molecular baseada em hibridação de ácidos nucleicos por array para o diagnóstico simultâneo de 17 vírus respiratórios, com sensibilidade superior à detecção antigênica, devido à amplificação inicial do analito. Nessa técnica, primeiramente amplifica-se, por PCR, a sequência-alvo do material genético de cada agente infeccioso pesquisado.
Para a análise concomitante dos diversos vírus, o método lança mão da combinação de enzimas específicas, como a transcriptase reversa e várias polimerases distintas, permitindo, desse modo, a amplificação de segmentos de ácidos nucleicos, sejam de RNA, sejam de DNA.
Para a diferenciação entre as espécies virais, inclusive nos casos de coinfecção, a seleção prévia de regiões-alvo conservadas e passíveis de discriminação é outro fator crucial. Ensaios que detectam muitos agentes avaliam mais de uma região do genoma de cada vírus para sua identificação – em alguns casos, a análise pode compreender até sete regiões.
O teste reforça o arsenal de exames laboratoriais para o diagnóstico da etiologia viral das infecções respiratórias agudas, ajudando a diminuir a prescrição desnecessária de antibióticos e a implementar tratamentos antivirais eficazes – sobretudo no contexto das síndromes graves e dos pacientes com imunossupressão –, além de contribuir para a prevenção da transmissão dos vírus respiratórios. Ademais, a maior precisão diagnóstica e terapêutica pode acarretar redução do tempo de internação, do uso de antibióticos e de exames laboratoriais, racionalizando custos.
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