A Sociedade Brasileira e Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e a Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (Abrasso), além de outras entidades médicas, redigiram notas para esclarecer que não há base científica para a prescrição de vitamina D tanto na prevenção quanto no tratamento da infecção pelo novo coronavírus.
Recentemente, um estudo realizado pela Universidade de Turim observou níveis muito baixos da substância nos pacientes internados por Covid-19. Contudo, o estudo não estabelece uma relação de causalidade, apenas nota uma associação entre a hipovitaminose D e os infectados. A idade avançada dos pacientes e a coleta da dosagem de vitamina D no fim do inverno europeu colaboraram para o achado de hipovitaminose, independentemente da infecção pelo vírus. Assim, interpretar esses dados como uma evidência do papel da vitamina D na Covid-19 é um equívoco.
Vale lembrar que a dosagem da vitamina D tem indicação apenas nos pacientes que apresentam algum fator de risco, pois não existem evidências de benefício do teste em população adulta sem comorbidades, ou seja, o rastreamento populacional indiscriminado não é preconizado.
Indicações da suplementação de vitamina D
A suplementação da vitamina D só está indicada para indivíduos que tenham em sua história clínica fatores de risco para a hipovitaminose, após orientação médica. Existem riscos com o uso indiscriminado de vitamina D, particularmente doses elevadas, uma vez que a intoxicação pode causar hipercalcemia, desidratação, confusão mental e até perda da função renal.
Indivíduos com mais fatores de risco para hipovitaminose D:
CONSULTORIA MEDICA ENDOCRINOLOGIA
Dr. José G. H. Vieira
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Dr. Jose Viana Lima Junior
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Dra. Maria Izabel Chiamolera
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Dra. Milena G. Teles Bezerra
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Dr. Pedro Saddi
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Dra. Rosa Paula Mello Biscolla
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Dr. Rui M. B. Maciel
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CONSULTORIA MÉDICA DENSITOMETRIA ÓSSEA
Dra. Cynthia M. A. Brandão
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Dra. Fernanda Guimarães Weiler
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Dra. Patrícia Dreyer
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Dra. Patrícia Muszkat
[email protected]
Dra. Telma Palomo de Oliveira
[email protected]
Dra. Teresa Cristina Piscitelli Bonansea
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Dados da OMS de 2022 revelam que há cerca de 254 milhões de portadores de hepatite B no mundo.
Avaliação complementar da análise histológica convencional de lesões pré-neoplásicas e neoplásicas.
Pode ser utilizada para detectar o DNA da bactéria Leptospira spp. no plasma.
A uveíte é uma inflamação ocular que representa uma das principais causas de morbidade ocular.