A nova metodologia empregada no exame possui alta sensibilidade e contribui para a detecção de doença residual.
O transcrito PML-RARA é o marcador molecular característico da leucemia promielocítica aguda (LPA), razão pela qual sua detecção e quantificação, obtidas por meio de reação em cadeia da polimerase em tempo real, ou real-time PCR, permitem confirmar o diagnóstico e auxiliar o médico no acompanhamento terapêutico dessa forma de leucemia. Esse exame tem particular utilidade no seguimento do tratamento de portadores de LPA, uma vez que pode demonstrar a presença de doença residual, difícil de ser identificada e quantificada por meio de técnicas hematológicas convencionais. O método desenvolvido pelo Fleury utiliza sondas fluorescentes para a detecção das três principais isoformas (longa, curta e variante) de transcritos encontrados na LPA, cada qual correspondente a diferentes pontos de quebra no gene PML. O resultado apresentado traduz a quantidade de PML-RARA presente na amostra do paciente em relação a um transcrito controle. O desaparecimento desse transcrito quimérico ao longo do tratamento aponta resposta adequada à terapêutica empregada.
Assessoria Médica |
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Dr. Edgar Gil Rizzatti: [email protected] |
Dr. Fernando Lopes Alberto: [email protected] |
Dr. Maria de Lourdes Chauffaille: [email protected] |
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A Jornada Paulista de Radiologia ocorre de 2 a 5 de maio, no Transamerica Expo Center
Participação será marcada por discussão de casos na interpretação de resultados.
A revacinação é a solução para conter o crescente número de casos dessas infecções.
Ultrassonografia auxilia o diagnóstico, métodos confirmam a suspeita e definem a extensão do quadro